Sou daquelas que não consegue ver uma parede vazia que já fica bolando jeitos legais para preenche-la! Para mim vale de tudo, fotos com momentos marcantes, quadros que signifiquem alguma coisa pra você ou simplesmente gravuras que combinem com a cor do seu sofá. Pra mim, dentro de uma moldura bonita quase qualquer imagem tem potencial para transformar sua sala. Reuni aqui algumas dicas para pendurar vários quadrinhos como um profissional e deixar sua casa com cara de revista de decoração.
E independente de qual seja a sua escolha de arranjo, para evitar muitos furos na parede, vale investir na dica de recortar folhas de papel para cola-as na parede e testar se você gosta, ou não da disposição.
E independente de qual seja a sua escolha de arranjo, para evitar muitos furos na parede, vale investir na dica de recortar folhas de papel para cola-as na parede e testar se você gosta, ou não da disposição.
Paredes de escada são normalmente vazias, mas podem ganhar um destaque especial se você resolver decora-las. Para pendurar as imagens obedeça os ângulos da própria escada, seguindo a linha dos passos ao subir. A altura do degrau até a a parte inferior de cada quadro deve ser a mesma.
Acho que essa é maneira mais democrática de organização, porque é simples de dispor seus quadros, não importando muito o tamanho nem a quantidade das suas molduras. Trace uma linha imaginária e coloque seus quadros acima e abaixo dela, respeitando sempre a distância pré-determinada. Eu particularmente acho que essa disposição fica linda em paredes longas, como as de corredores.
Essa é a disposição que estão organizados todos os quadros da minha casa, é de longe a minha preferida. Aqui você usa suas figuras para compor um quadrado ou retângulo maior. Em todas as vezes que fiz, organizei os quadrinhos no chão para ir me guiando na hora de furar a parede. Só é importante medir certinho o espaço que você pretende preencher com esse arranjo, e lembrar de deixar um espacinho entre as molduras, para que haja um respiro e que a composição fique harmoniosa. 
Quem gosta de decoração e costuma ler revistas sobre o tema já deve estar cansada de ver essas cadeiras por ai. Que elas são lindas e dão um toque moderno ao ambiente (apesar de datarem de 1950) ninguém dúvida. Mas você sabia que ela também é extremamente funcional? Quando o designer dinamarquês Arne Jacobsen desenhou o primeiro modelo, a cadeira Ant, a ideia era que ela fosse facilmente empilhável e que reduzisse o embaraço das pernas do usuário, o desenho original tinha apenas três pernas.
A cadeira ganhou esse nome porque lembra o corpo de uma formiga, ant em inglês. Quatro anos depois ele desenhou uma cadeira-prima a Série 7, que é bem parecida, mas tem as formas mais simples e curvas. Eu quero demais uma dessa pro meu home Office, de preferência sem braço e com rodinhas.
A ideia era fazer um ambiente claro por conta de seu uso diário e também charmoso por ser o primeiro local de visita do casal ao acordar. O projeto é do escritório da arquiteta Aclaene de Mello e usa pastilha de vidro cristal com rejunte em argamassa, que diminui custos.
Como o orçamento do projeto era apertado, o escritório Bruno Carvalho e Camila Avelar criou um painel no fundo do box com pastilha de vidro transparente. 'E a enchemos para destacá-la das demais. No restante, usamos porcelanato para sumir no espaço e destacar o fundo', explica Bruno Carvalho.
Também do escritório Aclaene, o projeto usa pastilhas de vidro marrom com rejuntamento de mesma coloração para valorizar o ambiente. Como o material usado nas outras paredes é comum, o investimento ficou por ponta das pastilhas. 'É como usar um pretinho básico e uma jóia rara', diz Aclaene.
Neste caso, o escritório Bruno Carvalho e Camila Avelar optou pela pastilha dentro do box e na parede da bancada na cor preta para criar um visual mais moderno. 'Essa pastilha mistura o acabamento brilho e fosco, aleatoriamente', comenta Bruno Carvalho sobre a ilusão de cores.
No projeto realizado pelo escritório Cristina Barbara Interior Design, a designer optou por pastilhas de vidro para incrementar a decoração. 'O bacana da pastilha é usá-la como detalhe de rodapés e faixas no piso, ou somente dentro do box para dar uma cor e uma bossa no banheiro e não ficar tudo de uma cor só'.

Com sua cor original preservada, o módulo ganhou portas de correr, janelas, um sistema de calefação e ar condicionado, além de instalações hidráulicas e elétricas, e de uma cobertura saliente que cria um terraço frontal e um pátio traseiro dedicado à jardinagem.
O contêiner, então, foi alocado à margem da via que corta o lote e leva à residência principal, a fim de garantir privacidade a seus usuários e proximidade com os principais canteiros do jardim.
Para o interior da habitação, os arquitetos optaram por uma planta onde o banheiro central separa o depósito da sala/dormitório. A solução atende ao programa estipulado pela artista plástica, que inicialmente não queria que o local contasse com cozinha, a fim de garantir o espírito comunitário da propriedade. 
Uma área de lazer que se preze tem que ter uma piscina. Seja para sua casa na cidade, casa de veraneio, chácara ou resort. Faça frio ou faça sol, se não dá para se refrescar, as piscinas também podem compor ambientes muito mais charmosos.
Fruto de uma parceria entre os arquitetos Rodrigo Martinelli e Vitor Cipriano, essa piscina vem acompanhada de uma sauna e é toda revestida com pastilhas de cerâmica em dois tons de azul. A pastilha azul mais escura foi colocada apenas no primeiro degrau da piscina, o que proporcionou uma sensação de continuidade com o deck de madeira. Essa área fica em uma casa no litoral sul do Espírito Santo.
Com aproximadamente 240 m², essa piscina foi feita pelos arquitetos Nathalia Maria Zambon Montans e Wagner Donadio e até participou da 13ª Mostra de Decoração de Interiores de Londrina. A forte característica desse projeto é a iluminação feita com Led e Led RGB batendo na tecla de sustentabilidade, propondo economia e criando diferentes cenários de acordo com as variações de luz. Ao fundo, a iluminação foi feita com espetos de PAR 20, ideais para plantas baixas e, no geral, refletores pontuais para iluminação. E para continuar com a composição lúdica, eles criaram faixas coloridas em diferentes larguras dando um ar moderno para o projeto.
Esta piscina é de uma casa construída em um condomínio fechado de Campinas pelo arquiteto Aquiles Nicolas Kilaris e está integrada em uma mesma varanda com uma cascata e um espaço gourmet. O revestimento é de pastilhas de tons diferentes formando desenhos variados e o pátio de tomar sol tem piso atérmico. Durante a noite, a luminotécnica realça o véu d’água e o interior da piscina, além de valorizar os jardins, caminhos e o exterior da casa.
Esta é uma piscina de formato orgânico com 3 x 5,50 m, toda revestida em pastilhas cerâmicas e é conjugada com um Spa de 2 m. Fica em uma residência dentro de um condomínio fechado e, no contorno, o piso é de placas cimentícias e o deck de pinus autoclavado. Créditos para Michelle Palaver e a foto é de Andre Bastian.
Piscina de veraneio em Arraial D'Ajuda (Porto Seguro-BA), mede 8 m x 5 em formato de "U", com revestimento Portobello, borda e degraus de pedra mineras. Tem uma espécie de prainha em uma das extremidades e na outra um banco com hidromassagem. O deck foi feito com Tatajuba tratada. Créditos da arquiteta Vanda Carvalho Barbosa.
Com a intenção de fazer uma área de lazer aconchegante, a designer Fabíula Schmidt fez uma piscina de 23 m² revestida com pastilha azul claro no fundo e azul escuro nas laterais e nos degraus internos. Na borda externa encontramos granito branco sem polimento e uma cascata de inox. Esta área fica em uma casa na cidade de Colatina.
Expoentes precursores deste movimento artístico no Brasil, Os Gêmeos grafiteiros obtiveram grande destaque com seus traços e cores tão singulares em diversas intervenções urbanas paulistanas, transformando paisagens, nas quais muros, calçadas e fachadas ganharam vida e beleza com suas pinturas.
Projetaram-se como autênticos artistas e abriram um caminho inimaginável a ser explorado.
De fato, destoa-se atualmente num cenário artístico onde arquitetos, designers e paisagistas já o assimilaram como um elemento diferencial de seus projetos

O edifício caracteriza-se por uma sobreposição de usos e tipologias que estimula o convívio e não segue o padrão arquitetônico de um típico condomínio vertical.
Visto do topo, o edifício tem o formato de um oito - daí o nome do projeto. Graças a este desenho, que também se assemelha ao de uma gravata borboleta, criam-se dois pátios internos distintos: um deles, voltado a oeste, com caráter privativo, e outro voltado ao leste, conectado ao canal. No centro do perímetro estão as áreas de uso comum como a portaria e a lavanderia, e, no nível térreo, um corredor de nove metros de comprimento que interliga os dois jardins.
Os andares superiores são exclusivamente residenciais, com unidades habitacionais que variam de 65 a 144 metros quadrados e contam com layouts planejados para três diferentes fases da vida: jovens solteiros, casais com filhos ou idosos.
Mas o que melhor distingue o 8 House de outros condomínios multiuso são seus dois telhados verdes e inclinados com área total de 1,7 mil metros quadrados. Estrategicamente posicionados para reduzir o efeito de ilha de calor e definir a identidade visual do projeto, eles tem inclinação suficiente para que os moradores possam caminhar sobre eles.

Para manter tudo em seu devido lugar invista em ganchinhos e compartimentos pequenos, se você tem muitas peças do mesmo material vale organizar tudo por cor, além de facilitar na hora de você encontrar o que precisa, ainda deixa o ambiente lindo!





Claro que cada deficiência poderá demandar uma adaptação ao ambiente diferente e cada pessoa, mesmo que com o mesmo problema, poderá se adaptar de forma diferente a cada tipo de adaptação, afinal de contas se o mundo fosse igual para todos não teríamos os deficientes.
Algumas adaptações simples e gerais podem ser feitas em casa e sem gastar dinheiro ou tendo um valor baixo a se gastar, já outras demandam um valor mais alto, principalmente se envolver obra, para serem realizadas. As mais simples podem ser desde a desobstrução do ambiente para uma melhor circulação do portador de deficiência até a proteção de cantos e quinas de paredes e as mais caras podem partir de rampas de acesso a residência até ambientes totalmente adaptados.
Lógico que tudo vai depender do que se espera e do que se pode gastar, pois não resolve morar em uma residência com uma cozinha totalmente adaptada se os custos da adaptação não permitem que se compre comida para fazer na cozinha ou o deficiente não seja quem vai cozinhar. Então o planejamento é muito importante pata que se obtenha um maior proveito dos recursos e da adaptação final.
A consulta a arquitetos e engenheiros ajuda muito, porém nem todos estão preparados para a acessibilidade e adaptações de ambientes, isso porque na faculdade não há foco nessa área (apesar de estar mudando o conceito). E para quem precisa de ajuda, não tem grana para contratar um profissional e deseja tirar o máximo de proveito o que pode-se fazer? Parece loucura, mas procurar uma faculdade e propor um estudo de caso com alunos de arquitetura e engenharia pode ser a melhor solução, inclusive você deverá ter a melhor experiência de forma gratuita.
Você pode estar pensando: “Isso só pode ser uma piada e olha que não é 1o; de abril ainda.” A minha resposta é simples e bem objetiva:
Existe um projeto que funciona nesta forma e é gratuito na Universidade Veiga de Almeida, o Rio de Janeiro, que desenvolve os alunos do curso de design de interiores a criar ambientes adaptados através de demandas exteriores ( de pessoas que necessitam ou de entidades). O que leva os alunos a se desenvolverem para a adaptação de ambientes. Para ler a matéria que saiu na revista Barra do jornal O Globo, clique no link.