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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Urbanismo

Urbanismo é a disciplina e a atividade relacionadas com o estudo, regulação, controle e planejamento da cidade (em seu sentido mais amplo) e da urbanização. Sua definição porém, sempre varia de acordo com a época e lugar. No entanto, costuma-se diferenciá-lo da simples ação urbanizadora por parte do homem, de forma a que o urbanismo esteja associado à idéia de que as cidades são objetos a serem estudados, mais do que simplesmente trabalhados. Também, entretanto, não é uma disciplina que se confunde com ramos de outras ciências mais amplas (como a geografia urbana ou a sociologia urbana, embora mantenha interfaces com elas).


O Urbanismo mostra-se, portanto, como uma ciência humana (ciência aplicada), de caráter eminente multidisciplinar, inserida no contexto próprio de uma sociedade em processo de constante crescimento demográfico e respondendo a uma forte pressão de civilização e urbanidade, enfrentando suas demandas e problemas. Numa perspectiva simplista, o urbanismo corresponde à ação de projetar e ordenar as cidades. No entanto, sob um ponto de vista mais amplo, o urbanismo pode ser entendido tanto como um conjunto de práticas ou de idéias, quanto como uma forma ideológica que visa reproduzir as condições gerais do modo de produção capitalista. Segundo este ponto de vista, atualmente tanto o Capital quanto o Estado se apropriam da prática e teoria (entendendo-os como ideologia) do urbanismo como um mecanismo gerador de lucro.



Portanto, o estudo do urbanismo deve ser uma atividade multidisciplinar e complexa que dialoga principalmente com a arquitetura (em seu sentido mais comum), com a arquitetura da paisagem, com o design e com a política. Ele necessita da contribuição de áreas do conhecimento como a ecologia, geologia, ciências sociais, geografia e outras ciências.
A palavra deriva-se dos estudos do engenheiro catalão Ildefonso Cerdá, responsável pelo projeto de ampliação de Barcelona na década de 1850. Apesar de jamais ter usado o termo urbanismo, Cerdà cunhou o termo urbe para designar de modo geral os diferentes tipos de assentamento humano e o termo urbanização designando a ação sobre a urbe. Destes termos muito próximos surgirá o nome urbanismo no início do século XX. Cerdà publicou extensos estudos sobre as cidades de Barcelona e Madri, que versavam sobre os mais diversos aspectos da cidade indo desde questões técnicas (como a análise da rua e seus sistemas de infraestrutura) até questões teóricas e territoriais, (i.e.: como ligar as cidades em uma grande rede nacional?). Um compêndio expandido e revisado, a Teoria Geral da Urbanização, publicado em 1867, resulta de seus estudos anteriores e é a publicação mais notória de Cerdà

terça-feira, 24 de maio de 2011

Banheiros - Surpresa nos acabamentos


Vidro em vez de azulejos
Em uma primeira olhada, pouca gente adivinha quais revestime ntos foram usados no banheiro de 7 m², reformado pelos arquitetos Renato Salles e Vivian Giometti. A combinação que substituiu os azulejos dos anos 1970 mistura vidro no boxe e nas gavetas e quartzito no piso e nas bancadas. “Queríamos uma pedra de tom cinza que mantivesse a linguagem masculina do restante do apartamento”, diz Renato. O contraponto colorido do vidro é realçado pelas paredes brancas, pintadas de tinta esmalte.


Resina à prova de manchas
A sensação de um ambiente amplo, arejado e limpo deve ser creditada ao revestimento principal deste banheiro de 12 m², um aglomerado de quartzo e resina de poliéster de tom claro. “Ele parece branco, mas traz uma leve pigmentação off-white, que se casa com os veios acinzentados do mármore noir de saint laurent, aplicado em dois tapetes”, explica a designer de interiores Cristina Barbara, autora do projeto. Embora escuros, esses dois retângulos no piso ficam isolados e, assim, não deixam o visual carregado.

Madeira até no boxe
Os revestimentos ajudaram a delimitar os diferentes usos neste banheiro de 6,50 m². Entre eles, surpreende a escolha da madeira para recobrir o piso das áreas molhadas dentro do boxe e ao redor da banheira. “Isso foi possível porque optamos pelo deque de cumaru, indicado para ambientes externos”, diz a designer de interiores Viviane Tomazini, autora da obra com Lilian Arevalo. No tapete central e nas paredes principais, o revestimento é de porcelanato. “E, para destacar o fundo do boxe, aplicamos placas inteiriças de vidro colorido.”

Fonte: http://casa.abril.com.br/

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Arquitetura e Moda


A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território).

Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios.

Mademoiselle Chanel já dizia: “Fashion is architecture: It is a matter of proportions.”
Se moda é arquitetura em outra proporção, entendemos o que a estilista propôs quando fez referência clara dos seus talleurs com a Ville Savoye de Le Corbusier:

A moda e a arquitetura têm o mesmo papel de expressar o espírito ou as vontades de uma determinada época, só que em matérias e formas diferentes.
Assim como a casa, a roupa tem uma constituição de habitáculo, de lar onde o corpo se abriga. “A roupa pode ser vista, em primeira instância, como o abrigo imediato, mais próximo da pele humana do que qualquer outro elemento que a arquitetura possa conceber. Uma espécie de arquitetura primeira, abrigo que se descola da pele do homem e se projeta ampliando sua ocupação”, diz o engenheiro de estruturas Yopanan Rebello em texto para a “revista AU” (Arquitetura e Urbanismo).

Bem como os projetos de edificação, as estruturas das peças de roupa são calculadas e passam por um trabalho de construção frente a um determinado material que pode resultar em um desenho desejável e possível.

Fonte: http://senacmodace.wordpress.com/

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Arquitetura 3D

Arquitetura como seu principal campo de atuação; hoje, incorpora à sua tecnologia, outros campos como: personagens, modelagens, mas continua líder isolado na qualidade, rapidez e confiabilidade de produção de ilustrações hiper-realistas de edifícios residenciais e comerciais, condomínios fechados, urbanização, loteamentos, parques, clubes e indústrias. Grande aliada dos arquitetos, decoradores, engenheiros e construtoras, combina bom gosto, sensibilidade e simplicidade nas soluções dos projetos destes clientes, que tem no mercado imobiliário, um público muito exigente.





quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cores e Arquitetura - Decoração


A cor é o principal instrumento utilizado pelo Feng Shui na busca de equilíbrio e harmonia em um ambiente. Cada cor é relacionada a um dos cinco elementos do Feng Shui (Água, Madeira, Fogo, Terra e Metal) e proporciona sentimentos e emoções diferentes.
É importante compreender as características de cada cor para aplicá-la corretamente. Além disso, as cores podem ter tanto significados positivos quanto negativos, dependendo de sua intensidade, local e forma de aplicação no ambiente.




Vermelho: é relacionado ao elemento fogo, ao verão. É a cor do sangue e por isso também está relacionado à vida e à força e energia vital máxima. Esta é uma cor Yang e por isso, o ideal é que seja utilizada em ambientes que tenham como objectivo a interação entre pessoas como a sala de estar, a sala de TV, ou mesmo a sala de jantar.
Não é recomendado o uso de vermelho:
Na casa de banho: Além deste ser um local Yin por natureza, é ligado ao elemento água;
Na cozinha: este ambiente já é muito Yang, a colocação da cor vermelha pode causar desequilíbrios;
Nos quartos: o objetivo deste local é promover tranqüilidade e repouso, por isso o ideal é o uso de cores suaves.

Amarelo: Apesar do amarelo estar relacionado ao elemento terra, também é uma cor Yang. O amarelo representa a luz do Sol e o brilho do ouro. Seu uso melhora a concentração e a facilidade de comunicação.
A cor amarela, assim como a vermelha, deve ser utilizada em ambientes Yang como a sala de TV. Também é necessário evitar seu uso em banheiros e quartos. Já na cozinha o amarelo pode ser utilizado em detalhes ou em uma das paredes.




Laranja: A cor laranja está situada entre o elemento fogo e o elemento terra, portanto, carrega um pouco das características dos dois elementos. Também é uma cor Yang e segue as recomendações feitas para o uso da cor amarela.
A diferença é que o laranja, com o devido cuidado, pode ser aplicado nos quartos, principalmente de adultos e de preferência na parede atrás da cama.



Azul: A cor azul está relacionada ao elemento água e nos remete a natureza, seja no céu ou no mar. O azul, quando usado de forma regrada, nos proporciona tranquilidade, porém, usado em demasia pode favorecer a introspecção e isolamento.
Deve-se usar o azul em ambientes que visem descanso e tranqüilidade, como quartos e sala de meditação.
De forma geral, não é recomendado o uso de azul em:
Salas de estar, de TV e de jantar: a cor azul é Yin e não propicia ou facilita a comunicação e a interação entre pessoas, por isso não é recomendado o seu uso em ambiente Yang, como os citados;
Cozinha: este ambiente é Yang e relacionado ao elemento fogo, assim o uso de azul pode significar a redução do "fogo", ou seja, a diminuição da energia vital do ambiente, da casa e de seus moradores



Preto: A cor preta relaciona-se ao elemento água e é o símbolo do máximo Yin. Por isso mesmo, seu uso em paredes não é recomendado para ambientes internos



Verde: O verde é ligado ao elemento madeira e à primavera. Representam o crescimento, desenvolvimento, natureza e saúde. A cor verde pode ser utilizada com bastante liberdade em todos os ambientes da casa, independente de sua função. Neste caso, deve-se apenas tomar cuidado para colocar tons suaves de verde nos ambientes como quarto e cozinha, podendo nas salas utilizar tons mais brilhantes.
É relacionada ao elemento metal e nos remete a pureza, limpeza, e abertura para novas possibilidades e oportunidades, assim como uma tela em branco que espera ser pintada.



Branco: A cor branca pode ser utilizada com total liberdade em toda a casa, tanto externamente como nos ambientes internos. Essa é a cor escolhida pela maioria das pessoas tanto para ambientes residenciais como profissionais.
O único detalhe que deve ser observado é a procura pela utilização da cor branca sem brilho em ambientes Yin (quarto, banheiro, etc.) e com brilho em ambientes Yang (sala TV, cozinha...)
Fonte: http://www.sobre.com.pt