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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

QATAR - Copa 2022

O Qatar foi anunciado em 2 de dezembro 2010, pela FIFA, como sede da Copa de 2022. O país que atualmente é apenas o 113º colocado do Ranking da FIFA até hoje ainda não participou de nenhuma Copa do Mundo.
Apesar de não ter nenhuma experiência em Copas, o Qatar espera realizar uma das competições mais luxuosas já realizadas. Para isso prevê a construção de 12 estádios super modernos.
Tecnologia para amenizar o calor :
Não é difícil pensar em Qatar e calor. Os organizadores sabem dessa dificuldade e aproveitaram a situação para mostrar ao mundo todo como é possível transformar o teórico pior inimigo de um ambiente no maior aliado.
Os cinco estádios vão converter luz solar em eletricidade para refrescar jogadores e torcida. A temperatura não deverá passar dos 28° dentro dos estádios durante jogos, apesar do calor escaldante do país.
Quando não há competição, o estádio fica “carregando”, acumulando energia solar para usar durante os jogos posteriormente. Será a primeira Copa climatizada da história, caso o Qatar seja escolhido como sede. Tudo isso sem usar nada de carbono.



Al-Rayyan Stadium
Este é o projeto mais audacioso e surpreendente. O estádio já existe, e tem capacidade para 25 mil pessoas. Com a estrutura móvel, vai abrigar 45 mil. O mais impressionante é uma membrana na parte externa que funciona como uma tela onde são exibidos noticiários e jogos que acontecem no momento. Simplesmente de babar.

Al-Shamal Stadium
Outro projeto bastante moderno. A capacidade original, de 20 mil torcedores, passaria a 45 mil. O estádio tem formato de um barco pesqueiro típico do Golfo Árabe-Pérsico, o “dhow”. Outro destaque é a mais longa ponte de vão livre do planeta, que ligaria o Qatar ao Bahrein.
Esta ponte seria mais uma forma de acesso ao estádio, além de vias expressas da redondeza e até mesmo táxis aquáticos.



Al-Wakrah Stadium
Este é um complexo esportivo que funcionaria 365 dias por ano e não somente na Copa. Deve contar centro aquático, SPA, instalações e shopping.


Al-Khor Stadium
O destaque deste estádio é a parte de cima, assimétrica e flexível, lembrando uma concha do mar.


Al-Gharafa Stadium
Também já existe, com capacidade para pouco mais de 20 mil pessoas. A estrutura móvel aumenta a capacidade para 44 mil. O destaque deste estádio são faixas na parte externa que representam as cores dos países participantes do evento.
Fonte: PINIweb

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Projetos de Oscar Niemeyer

Bom gente vou postar hoje alguns dos projetos de Oscar Niemeyer, são os que mais gosto, dificil escolher mais ta ai, espero que gostem também.

Puerto de La Musica:
“Ao projetar este teatro para Rosário, na Argentina, a minha preocupação foi manter duas soluções arquitetônicas que venho adotando quando se trata de um teatro. Primeiro, garantir que o espetáculo não se limite aos que estão na platéia, mas também alcance os que de fora - 20 ou 30 mil - possam dele participar. Solução que me espanta não ter sido adotada há mais tempo, conferindo ao teatro outra importância.
A outra solução, que não canso de repetir em todos os meus projetos, consiste em levar o espetáculo diretamente ao foyer e à sala de espetáculos - o que evita obrigá-lo a uma circulação mais longa e desnecessária. Preocupou-me também dar ao novo teatro uma forma diferente, criando a surpresa arquitetural com que procuro caracterizar a minha arquitetura.”

Museu Oscar Niemeyer:
“Era um prédio construído 40 anos atrás, suspenso em pilotis, com vãos de 30 e 60 metros e as fachadas cegas como a iluminação zenital adotada permitia. Era tão leve e atualizado que surgiu a idéia de transformá-lo num museu de arte. E isso explica o grande salão projetado, solto no ar, com 70m de comprimento e 30m de largura. As rampas de acesso indispensáveis, e o novo museu a exibir com sua forma diferente os milagres que o concreto armado oferece à arquitetura contemporânea.”
“A idéia é transformar um edifício que projetei muitos anos atrás num grande museu, metamorfose que, para surpresa minha, não apresentou maiores problemas. Será tão bem sucedida que o museu imaginado constituirá, sem dúvida, uma obra espetacular.”

Auditório do Ibirapuera:
“Para a entrada do Parque Ibirapuera foi sempre prevista uma praça, tendo em cada lado um edifício - a cúpula destinada a exposições e o Auditório.
Uma praça importante, com o piso coberto de placas de concreto. A cúpula foi o primeiro prédio a ser construído, uma forma pura toda pintada de branco. E foi para preservar a unidade arquitetônica da praça que procurei fazer o Auditório com a forma igualmente simples: um triângulo pousado na praça.
A marquise que servia de entrada ao Ibirapuera ficou como que cortando a praça em duas. E, como é imprescindível eliminar tal desacerto, pedi que uma parte dela fosse suprimida, dando-lhe uma forma arquitetônica mais bonita. Contrariar o que proponho, mantendo a praça dividida em duas, é desmerecer o Parque Ibirapuera, tão importante para São Paulo.”

Museu de Arte Contemporânea – MAC:
“Quando comecei a desenhar este museu, já tinha uma idéia a seguir. Uma forma circular, abstrata, sobre a paisagem. E o terreno livre de outras construções para realçá-la. Não queria repetir a solução usual de um cilindro sobre o outro, mas caminhar no sentido do Museu de Caracas, criando uma linha que subisse com curvas e retas do chão à cobertura. Seria um Museu com salão de exposição cercado de paredes (retas) - não o desejava envidraçado - mas com saídas para a galeria externa que o circundaria, integrando-o no panorama magnífico. Como muitas vezes acontece, essa solução teria um apoio central sustentando apenas o salão de exposição.”

Teatro Popular:
“O acesso a este teatro é feito por uma extensa rampa, que como um passeio na arquitetura, vai mostrando aos visitantes a forma nova e surpreendente que ele apresenta. Além da platéia prevista para 500 indivíduos, a parede de fundo do palco pode abrir-se inteiramente, permitindo que o espetáculo possa ser visto, do exterior, por mais de 10.000 pessoas.
A nossa preocupação de ligar a arquitetura com as artes plásticas prevaleceu neste projeto. No hall de entrada, é um enorme croqui mostrando o povo a se manifestar em defesa de seus direitos tantas vezes esquecidos. Externamente, na fachada principal, são mulheres a dançar, alegres, sobre os azulejos amarelos.”

Fonte: http://www.niemeyer.org.br

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Oscar Niemeyer

Oscar Niemeyer Soares Filho (Rio de Janeiro RJ 1907). Arquiteto. Forma-se, em 1934, em arquitetura pela Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Nesse período, freqüenta o escritório de Lucio Costa. Em 1936, integra a comissão formada para definir os planos da sede do Ministério da Educação e Saúde, no Rio de Janeiro, sob supervisão de Le Corbusier, a quem assiste, como desenhista, durante sua estada de três semanas na cidade. Apresenta a solução adotada na construção do edifício, baseada no primeiro projeto do arquiteto suíço. Entre 1940 e 1944, projeta, por encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, o conjunto arquitetônico da Pampulha, que se configura num marco de sua obra. Em 1947, é convidado pela ONU a participar da comissão de arquitetos encarregada de definir os planos de sua futura sede em Nova York. Seu projeto, associado ao de Le Corbusier, é escolhido como base do plano definitivo. No Rio de Janeiro, em 1955, funda a revista Módulo. Em 1956, inicia, a convite do presidente da República, JK, colaboração na construção da nova capital, cujo plano urbanístico é confiado a Lucio Costa. Em 1958, é nomeado arquiteto-chefe da nova capital e transfere-se para Brasília, onde permanece até 1960. Em 1972, abre um escritório em Paris. Autor de extensa obra no Brasil, realiza também grande número de projetos no exterior, como a sede do Partido Comunista Francês, em Paris, 1967; a Universidade de Constantine, na Argélia, 1968; a sede da Editora Mondadori, em Milão, 1968. Tem sua obra exposta em mostras individuais, como Oscar Niemeyer, L'Architecte de Brasília, no Musée des Arts Décoratifs, Paris, 1965; Oscar Niemeyer 80 Anos, no MAM/RJ, 1987; Oscar Niemeyer: escultura, no MAC/Niterói, 1999, entre outras; e coletivas como From Aleijadinho to Niemeyer, no Salão de Exposições da ONU, Nova York, 1983, e Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal, São Paulo, 1984. Recebe, entre muitas outras homenagens e distinções, a Ordem de Comendador das Artes e Letras e a Medalha de Ouro da Academia de Arquitetura de Paris, 1982; o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de São Paulo, 1995; e o Prêmio Leão de Ouro, na 6ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza, 1996.
Fonte: Itaú Cultural


“Não é o ângulo recto que me atrai. Nem a linha recta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos rios, nas ondas do mar, nas nuvens do céu, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o Universo. O Universo curvo de Einstein.”

“Enquanto eu puder trabalhar eu trabalho,
porque o trabalho me distrai, não é sacrifício."
Niemeyer aos 103 anos

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Historia e Arquitetura



A cidade de Alagoinhas teve seu primeiro povoamento nos fins do século XVIII, quando um padre português fundou uma capela no seu território e daí começou a próspera vila em virtude da chegada de imigrantes e da passagem da estrada de boiadas, acesso para o norte e para o sertão, motivo do título dado por Ruy Barbosa de "Pórtico de Ouro do Sertão Baiano".
O distrito de Alagoinhas foi criado no dia 15 de outubro de 1816 e, em volta da igreja de Santo Antônio, varias casas foam construídas, desse modo o povoado foi elevado a vila e recebeu vários nomes como Freguesia da Água Fria, Freguesia de Santo Antônio de Alagoinhas e posteriormente Villa de Santo Antônio d' Alagoinhas. O Município de Alagoinhas recebeu esse nome em virtude do grande número de pequenas lagoas existentes na região.

A Igreja de Santo Antônio é considerada o maior patrimônio histórico da cidade, também é conhecida por Igreja Inacabada por nunca ter sido finalizada, está localizada em Alagoinhas Velha, na entrada da cidade, sua construção foi iniciada em meados do século XIX, com base e paredes redobradas, um verdadeiro monumento de arte.

E na Praça Pedro da Costa Dorea, localizada em frente as ruínas da Igreja de Santo Antônio possui um monumento do famoso artista plástico baiano Mario Cravo Junior que fez uma escultura inspirada na laranja para homenagear Alagoinhas que é chamada de "A cidade da laranja".

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo

Profissão de arquiteto e urbanista poderá ter conselho próprio - A Câmara analisa o Projeto de Lei 4413/08, do Executivo, que regulamenta o exercício da arquitetura e urbanismo e cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e os respectivos conselhos estaduais. Atualmente, a regulamentação e a fiscalização dessas atividades são feitas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Além de criar o conselho, a proposta do Executivo normatiza as atribuições de arquitetos e urbanistas. Pelo projeto, entre as tarefas desses profissionais, estão a direção de obras e a elaboração de orçamento, seja no campo da arquitetura propriamente dita, da arquitetura de interiores ou do planejamento urbano, entre outros.Segundo o texto, o CAU/BR especificará as áreas de atuação privativas de arquitetos e urbanistas e as áreas compartilhadas com outras profissões regulamentadas. Caberá ainda ao CAU/BR manter um cadastro nacional das escolas e faculdades de Arquitetura e Urbanismo, com o currículo dos cursos oferecidos.
Registro no CAU - Para exercer a profissão, o arquiteto e urbanista deverá ter registro profissional no CAU de seu estado. Esse registro permitirá sua atuação em todo o País.Os requisitos para o exercício da profissão será a capacidade civil e o diploma de graduação em Arquitetura e Urbanismo, emitido por faculdade reconhecida pelo Ministério da Educação. Também deverão registrar-se no CAU as empresas de arquitetura e urbanismo.

Autoria - O acervo técnico, segundo o texto, é propriedade do arquiteto e urbanista e é composto por todas as atividades por ele desenvolvidas. Para comprovar a autoria ou a participação em uma obra, o profissional poderá registrar seus projetos e demais trabalhos técnicos ou de criação no CAU. Qualquer alteração em trabalho de autoria de um arquiteto só poderá ser feita com consentimento por escrito da pessoa detentora dos direitos autorais.No que diz respeito à conduta ética, algumas das infrações citadas no projeto são o registro no CAU de projeto ou trabalho que não haja sido efetivamente desenvolvido e a reprodução do projeto de outro profissional sem autorização.Profissionais infratores poderão ser punidos com advertência, suspensão do exercício da profissão, cancelamento do registro e multa.
Crea e Confea - Os arquitetos e urbanistas com registro nos atuais Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) serão automaticamente registrados nos CAUs. Os Creas enviarão aos CAUs a relação de arquitetos e urbanistas inscritos até 30 dias após a instalação do CAU. Com a criação dos conselhos de arquitetura, a sigla Crea passa a designar Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Da mesma forma, Confea passará a ser a sigla para Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.
Determinação do Supremo - Segundo os ministros do Trabalho, Carlos Lupi, e do Planejamento, Paulo Bernardo Silva, que assinam o projeto de lei, a criação do CAU/BR está de acordo com determinação do Supremo Tribunal Federal e configura-se como conselho profissional de natureza jurídica de direito público.

Tramitação - O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Eu sou assim

Nascida e criada em Alagoinhas - Ba, tenho 29 anos, sou casada e mãe de um lindo bebê de 9 meses que se chama Benício. Sou formada em Arquitetura e Urbanismo desde 2007, sou apaixonada pela minha profissão e acredito que esta paixão vem desde pequena, pois nasci vendo minha mãe - que também estudou arquitetura - colocando em pratica suas idéias. Também gosto muito de moda, leio e pesquiso bastante sobre o assunto.


Adoro viajar, carnaval, maquiagem, jóia, roupa, sapato, bolsa, revistas e mais revistas de arquitetura, moda e comportamento, comida japonesa, câmera fotografica, fotografar, sol, praia, internet, BBB, culinaria e o cheirinho incrível do meu bebê!